Mãe, tua doçura adoça
O doce olhar com que me olhas
Docemente teus olhos molhas.
Com uma lágrima escorrendo pela face
Os teus olhos brilham docilmente
Teus olhos castanhos, profundos
Parecem sussurrar levemente
Parecem dizer com o seu brilho
Parecem falar na sua profundidade
Parecem dizer que me amam
Não é preciso, eu sei que é verdade.
Tua pele macia e clara
Tão suave como algodão
Tuas mãos, meigas e longas
O meu cabelo acariciam, com lentidão
Tua boca de lábios finos
Chama por mim ao deitar
Chama por mim a toda a hora
Sempre pronta a me ajudar
Tua preocupação por mim
Dá-me um enorme bem-estar
Quero ficar p’ra sempre assim
Envolvida no teu olhar.
(Diana Brandão Sá – Aluna do 5º Ano)